A medicalização do psíquico: o uso do termo psicose nos manuais diagnósticos estatísticos

Autores

  • Roberto Calazans Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ
  • Rosane Zétola Lustoza Universidade Federal do Paraná - UFPR

Resumo

O objetivo desse artigo é demonstrar, a partir do exemplo de como a psicose é tratada nos manuais estatísticos de diagnóstico de transtornos mentais, em especial o DSM-IV-TR, o processo de medicalização do psíquico. Desse modo, em primeiro lugar apresentamos o debate entre a psicanálise e a psiquiatria biológica para, em seguida, apresentar como a psicose é tratada no DSM-IV-TR e suas insuficiências quando cotejamos essas definições com a clínica psicanalítica.

Biografia do Autor

Roberto Calazans, Universidade Federal de São João del-Rei - UFSJ

Doutor em Teoria Psicanalítica pela UFSJ. Professor Associado 2 do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFSJ. Bolsista de Produtividade CNPq nível 2.

Rosane Zétola Lustoza, Universidade Federal do Paraná - UFPR

Doutora em Teoria Psicanalítica pela UFRJ. Professora Adjunta do Departamento de Psicologia da UFPR (Universidade Federal do Paraná).

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Publicado

2014-06-17

Como Citar

Calazans, R., & Lustoza, R. Z. (2014). A medicalização do psíquico: o uso do termo psicose nos manuais diagnósticos estatísticos. Revista Tempo Psicanalítico, 46(1), 11–26. Recuperado de https://www.tempopsicanalitico.com.br/tempopsicanalitico/article/view/2

Edição

Seção

Artigos