https://www.tempopsicanalitico.com.br/tempopsicanalitico/issue/feedRevista Tempo Psicanalítico2025-02-15T09:36:59-03:00Pedro Laureano Sobrinopedro@laureanopsi.com.brOpen Journal Systems<div> <p><strong>Linha editorial</strong></p> <p>Tempo Psicanalítico é um periódico científico semestral da SPID-Sociedade de Psicanálise Iracy Doyle. Seu objetivo é publicar investigações/desenvolvimentos teóricos, relatos de pesquisa, debates, entrevistas e resenhas que contenham análises, críticas e reflexões sobre temas, fatos e questões a partir do referencial psicanalítico. Publica também artigos voltados à interlocução entre a psicanálise e outros campos do saber, como a filosofia e as ciências sociais, igualmente dedicados ao pensamento sobre a sociedade e a cultura. As propostas para publicação devem ser originais, não tendo sido publicadas em qualquer outro veículo do país. Publicam-se artigos em quatro línguas: português, espanhol, inglês e francês.</p> <p> </p> <p><strong>Editorial line </strong></p> <p> </p> <p>Tempo Psicanalítico is a biannual journal of SPID-Sociedade de Psicanálise Iracy Doyle. Our goal is to publish research / theoretical developments, research reports, debates, interviews and reviews that contain analyzes, critiques and reflections on issues, events and issues from psychoanalysis. It also publishes articles focused on the dialogue between psychoanalysis and other fields of knowledge, such as philosophy and social sciences, also dedicated to thinking about society and culture. Proposals for publication must be original and has not been published in any other vehicle in the country. Articles are published in four languages: portuguese, spanish, english and french.</p> </div>https://www.tempopsicanalitico.com.br/tempopsicanalitico/article/view/945Travessia – da escuta adestrada ao psicanalista periphérico: Quando a centralidade vira margem2024-12-08T14:38:58-03:00Ronald Lopesronald.lopes80@gmail.comJairo Carioca de Oliveirajairocarioca.jc@gmail.com<p>O texto explora como a psicanálise pode romper com paradigmas hegemônicos para se enraizar em contextos periféricos. A partir da interseção entre psicanálise, racismo estrutural, capitalismo e patriarcado, o texto posiciona a periferia como um espaço de resistência cultural e produção subjetiva. Com contribuições de Lélia Gonzalez, a análise conecta a “amefricanidade” às noções de sinthoma e lalangue em Lacan, propondo uma escuta que valoriza as narrativas marginalizadas e desafia estruturas opressoras. O psicanalista periférico é apresentado como agente de transformação social e subjetiva, capaz de amplificar vozes e experiências das margens. Essa abordagem subverte a lógica colonial, propondo uma psicanálise que ressignifica o sofrimento como potência de resistência e reinvenção.</p>2025-02-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025